Líderes sindicais do Ministério Público a criticarem decisões judiciais, do Procurador Geral da República;
decisões dos tribunais a ficarem pelo caminho sem serem cumpridas;
jornalistas a ousar perguntar ao Presidente do Supremo Tribunal de Justiça se a sua decisão não pode ser tida como "de favor" ao poder político;
jornais a violarem flagrantemente a lei do segredo de justiça, com a publicação de informações e os agentes do sistema judicial, com o fornecimento dessas informações;
dúvidas lançadas sobre a tentativa de controlo da comunicação social pelo governo, baseadas na inteligência de Mário Crespo e na isenção de Manuela Moura Guedes e no desejo da PT comprar parte da TVI;
e, ainda, a prática da divulgação de informações de natureza privada como direito inerente à liberdade de expressão;
constituem um caldo de cultura da desconfiança e da insegurança que ameaça o país nesta hora difícil em que a credibilidade é mais necessária, interna e externamente.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
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