Num momento de contenção e reduções nos vencimentos de trabalhadores europeus, dos países mais endividados e com maior défice, como o Reino Unido, a Espanha, a Grécia e Portugal e outros seria de esperar um procedimento equivalente da União Europeia, em relação à horda de funcionários que a invade. Quanto aos deputados europeus os assessores nomeados da família, genros, filhas, irmãs ... é um fartote! E pior, é que alguns não têm qualquer espécie de qualificação que, aliás, é desnecessária porque também não desenpenham qualquer função...
As receitas da U.E. são constituídas pelas contribuições dos países seus membros, alguns dos quais, como Portugal, está a exigir sacrifícios que os bravos lusitanos têm de suportar. Dizer à U.E. que poderiam também "amochar" nas suas regalias, vencimentos, aposentadorias e prerrogativas de nomeação de pessoal de secretaria própria, seria democrático e não de efeito apenas simbólico. Penso que se economizava bastante dinheiro aos contribuintes europeus.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
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