Cavaco Silva disse hoje, na TV, que não tinha espaço de manobra para intervir no curso previsível da crise que está a conduzir a eleições antecipadas. Cavaco confessa que perdeu a liberdade de acção (ou de decisão, como dizem os militares). Esta é a última coisa que um comandante quer perder: a liberdade de conduzir os acontecimentos. Atribui a sua incapacidade à rapidez do evoluir da situação. Deveria acrescentar que a culpa é dele... Deveria ter agido mais rapidamente. A reação tem de ser à medida e no tempo da acção. Ou não?
PS.: remeto para a nota anterior.
Como diz um velho camarada meu, "Valha-me Santo António, Tenente-Coronel de Infantaria 19.
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