A União Europeia tem de colaborar, pelo exemplo e pela necessidade, na economia de gastos e na redução despesista que se impões a todos os países que a constituem. Não passa pela cabeça de ninguém, principalmente não deveria passar pela de quem defende um imposto europeu, que sejam mantidos sinecuras e benefícios extra salariais (já de si, nada parcos...) aos funcionários europeus, sem paralelo em nenhum outro país. As reformas acima de 15000 euros por anos de trabalho de um só dígito, inicialmente reservadas aos membros da Comissão foram-se alargando, incluindo já o pessoal pertencente ao Tribunal Europeu, funcionários e técnicos, pouco faltando para chegar aos "técnicos auxiliares de limpeza"... É uma vergonha!
Aliás, o mesmo se passa em algumas empresas públicas portuguesas, em que os "gestores", que não estavam para se chatear com lutas sindicais, cediam e foram sucessivamente cedendo às reivindicações mais absurdas que alguns acordos de empresa contemplam e as inviabilizam.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
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